Fortaleza-Ce, 30 de setembro de 2010.
Amados Rotarianos Campinenses,
Saudações em Cristo!
REFLEXÕES SOBRE A PAZ!
Paz! É o que todos dizem que desejam, mas pouca gente conhece. A promessa do Evangelho é vida e paz.
Amados rotarianos, a reconciliação com Deus pela fé em Sua Graça, deve produzir “paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”. Jesus disse que nos deixava a Sua paz, a qual é diferente da paz do mundo.
Sua paz não nos livra da aflição do existir (“no mundo tereis aflições”), mas nos deixa o coração sereno, não turbado.
O apóstolo Paulo diz que a paz de Cristo deve ser o árbitro que julgue nossas decisões na consciência. Se houver paz diante de Deus, e se Deus nos visita com paz, então, tudo bem; se não, nada feito. Esse deve ser o critério, com profundo respeito a iluminação do Espírito em nossa consciência sincera para com Deus.
Mas o apóstolo Paulo também fala dos que se cauterizam, e, então, nada sentem. Esses, muitas vezes, praticam a perversidade e declaram que estão em paz.
Mas estariam em paz? Certamente estão silenciosamente aflitos e calmamente desassossegados, posto que sua angústia seja morta. Eles, todavia, sabem que não estão em paz, posto que lhes lateje no porão blindado da consciência presa, uma inquietação surda e muda, porém real.
De fato, rotarianos amados, não existe meio de alguém gozar paz se não for em Deus. Fora de Deus não há paz. Por isso, paz é fruto do Espírito de Deus em nós.
Desse modo, saiba-se: onde genuinamente existe paz, aí Deus fez morada. Digo isto porque existe muito auto-engano acerca da paz também. Eu mesmo já me declarei em paz algumas vezes na vida, enquanto estava em profundo desassossego-negado.
Paz é dom de Deus. A gente pode isolar, sublimar, reprimir, exilar, e fazer o que quiser com nossas angustias, fruto de uma consciência não reconciliada com a verdade; porém, lá no fundo, o nosso ser não descansa, apenas se distrai; não sossega, apenas se rende ao cansaço; não está reconciliado com Deus, mas apenas não pensa Nele.
Paz é dom de Deus segundo a Graça. Graça e Paz andam juntas. Jesus disse que havia dito aos Seus discípulos que no mundo teriam aflições a fim de que eles tivessem paz Nele. Paz Nele! Essa é a Paz que é consciente da Graça.
Tal paz convive com a contradição e passa pelas veredas espinhosas das circunstancias, mas não se rende jamais, pois, é alimentada por uma certeza superior, e que vem do Alto.
Percebo, no cotidiano de meu ministério, que muita gente boicota a paz o tempo todo. Tem gente que acha que pode até estar mal com Deus por estar em paz. São pessoas que ficaram viciadas na culpa, em razão de anos e anos de neurose culposa gerada pela pregação culposa e culpada da religião. Esses sentem-se em pecado quando estão em paz. Sentem-se “frios” sem aquela “agonia religiosa” permanentemente instalada e rodando em suas almas.
Então, para resolver a questão, a pessoa se ocupa na “igreja ou numa instituição de caridade” o máximo que pode. Tem gente que faz isso pra não pensar. Sim, muito do ativismo ministerial e caridoso é fuga de auto-encaramento. Assim, o agito frenético se torna a melhor opção litúrgica, posto que a maioria dos religiosos colapsam se forem expostos ao silencio.
“Paz seja convosco” é a saudação de Jesus. O desejo Dele é que Seus discípulos e todos os rotarianos sejam o povo da paz!
Só anuncia a Boa Nova com poder quem a experimenta como paz. A grande unção do Evangelho e do viver rotariano para quem prega é amor e paz.
Pense nisso!
Nele,
Onde achamos paz e descanso para nossas almas!
Amados rotarianos, a reconciliação com Deus pela fé em Sua Graça, deve produzir “paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo”. Jesus disse que nos deixava a Sua paz, a qual é diferente da paz do mundo.
Sua paz não nos livra da aflição do existir (“no mundo tereis aflições”), mas nos deixa o coração sereno, não turbado.
O apóstolo Paulo diz que a paz de Cristo deve ser o árbitro que julgue nossas decisões na consciência. Se houver paz diante de Deus, e se Deus nos visita com paz, então, tudo bem; se não, nada feito. Esse deve ser o critério, com profundo respeito a iluminação do Espírito em nossa consciência sincera para com Deus.
Mas o apóstolo Paulo também fala dos que se cauterizam, e, então, nada sentem. Esses, muitas vezes, praticam a perversidade e declaram que estão em paz.
Mas estariam em paz? Certamente estão silenciosamente aflitos e calmamente desassossegados, posto que sua angústia seja morta. Eles, todavia, sabem que não estão em paz, posto que lhes lateje no porão blindado da consciência presa, uma inquietação surda e muda, porém real.
De fato, rotarianos amados, não existe meio de alguém gozar paz se não for em Deus. Fora de Deus não há paz. Por isso, paz é fruto do Espírito de Deus em nós.
Desse modo, saiba-se: onde genuinamente existe paz, aí Deus fez morada. Digo isto porque existe muito auto-engano acerca da paz também. Eu mesmo já me declarei em paz algumas vezes na vida, enquanto estava em profundo desassossego-negado.
Paz é dom de Deus. A gente pode isolar, sublimar, reprimir, exilar, e fazer o que quiser com nossas angustias, fruto de uma consciência não reconciliada com a verdade; porém, lá no fundo, o nosso ser não descansa, apenas se distrai; não sossega, apenas se rende ao cansaço; não está reconciliado com Deus, mas apenas não pensa Nele.
Paz é dom de Deus segundo a Graça. Graça e Paz andam juntas. Jesus disse que havia dito aos Seus discípulos que no mundo teriam aflições a fim de que eles tivessem paz Nele. Paz Nele! Essa é a Paz que é consciente da Graça.
Tal paz convive com a contradição e passa pelas veredas espinhosas das circunstancias, mas não se rende jamais, pois, é alimentada por uma certeza superior, e que vem do Alto.
Percebo, no cotidiano de meu ministério, que muita gente boicota a paz o tempo todo. Tem gente que acha que pode até estar mal com Deus por estar em paz. São pessoas que ficaram viciadas na culpa, em razão de anos e anos de neurose culposa gerada pela pregação culposa e culpada da religião. Esses sentem-se em pecado quando estão em paz. Sentem-se “frios” sem aquela “agonia religiosa” permanentemente instalada e rodando em suas almas.
Então, para resolver a questão, a pessoa se ocupa na “igreja ou numa instituição de caridade” o máximo que pode. Tem gente que faz isso pra não pensar. Sim, muito do ativismo ministerial e caridoso é fuga de auto-encaramento. Assim, o agito frenético se torna a melhor opção litúrgica, posto que a maioria dos religiosos colapsam se forem expostos ao silencio.
“Paz seja convosco” é a saudação de Jesus. O desejo Dele é que Seus discípulos e todos os rotarianos sejam o povo da paz!
Só anuncia a Boa Nova com poder quem a experimenta como paz. A grande unção do Evangelho e do viver rotariano para quem prega é amor e paz.
Pense nisso!
Nele,
Onde achamos paz e descanso para nossas almas!
Pr. Hiram Ribeiro dos Santos Filho
e-mail: hiramfilho@yahoo.com.br
e-mail: hiramfilho@yahoo.com.br