Fortaleza-Ce, 04 de Junho de 2009.
Amados Rotarianos Campinenses,
Saudações em Cristo!
DETERMINAÇÃO!
Há momentos em que nada faz sentido. Os acessos ficam comprometidos, as fissuras entupidas, as janelas cerradas. Decepção substitui confiança, tristeza apaga o ímpeto e abatimento contamina a gesta heróica. O calor da peleja traiçoeiramente prejudica a energia fundamental de viver. As pedras de arranque cedem sob os pés e se esgota o entusiasmo. As balizas do sentido caem. Os diques das emoções se rompem.
Há momentos em que o silêncio absoluto e impenetrável da covardia abafa a coragem. O império da culpa confisca a confiança. O pavor do inesperado transforma a alma em masmorra e os sonhos definham em um imobilismo soturno. A poesia versifica o tédio e procura rima para fatiga. O espírito entra no compasso do soluço.
Há momentos em que determinação vira sinônimo de teimosia. As escolhas acontecem, empurradas, forçadas. A vida é tangida sem ânimo. Opta-se por constrangimento. Vai-se adiante, simplesmente. O horário cumprido, a tarefa realizada, e só. No tabuleiro, o peão aceita as regras; no palco, a marionete dança com os dedos do títere; na vida, as pessoas decoram roteiros.
Há momentos em que não se pode retroceder. O próximo, o próximo, o próximo, dita a voz melancólica que ordena a fila que desce a vertiginosa ladeira existencial. Assim, determinados, os humanos caminham... até que chegue o dia de encontra-se com o autor e consumador de nossa fé.
Há momentos em que o silêncio absoluto e impenetrável da covardia abafa a coragem. O império da culpa confisca a confiança. O pavor do inesperado transforma a alma em masmorra e os sonhos definham em um imobilismo soturno. A poesia versifica o tédio e procura rima para fatiga. O espírito entra no compasso do soluço.
Há momentos em que determinação vira sinônimo de teimosia. As escolhas acontecem, empurradas, forçadas. A vida é tangida sem ânimo. Opta-se por constrangimento. Vai-se adiante, simplesmente. O horário cumprido, a tarefa realizada, e só. No tabuleiro, o peão aceita as regras; no palco, a marionete dança com os dedos do títere; na vida, as pessoas decoram roteiros.
Há momentos em que não se pode retroceder. O próximo, o próximo, o próximo, dita a voz melancólica que ordena a fila que desce a vertiginosa ladeira existencial. Assim, determinados, os humanos caminham... até que chegue o dia de encontra-se com o autor e consumador de nossa fé.
Pr. Hiram Ribeiro dos Santos Filho
e-mail: hiramfilho@yahoo.com.br
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