A solidariedade é, sem sombra de dúvidas, a forma maior de alguém expressar o seu amor. Solidariedade é coisa fina e rebuscada. É sentimento nobre. É comum nas grandes tragédias, quando se vê o espírito de solidariedade impregnado em cada rosto anônimo, em cada gesto esboçado na vã tentativa de poder reverter tal acontecimento. Ninguém nesse mundo foi tão solidário às pessoas quanto Jesus. Ensinou-nos a repartir o pão. Mostrou-nos como devemos ser solidários aos mais fracos e oprimidos. E como se isso não bastasse, atingiu o ponto máximo da solidariedade quando em nosso lugar morreu na cruz. Portanto, foi Jesus Cristo aquele que melhor encarnou o espírito de solidariedade, durante todo tempo em que veio pregar o Evangelho entre os homens.
Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.
Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.
O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso. Inclusive, sou defensor da tese de que todo homem nasce bom, vindo alguns a se tornarem empedernidos face à maldade que sempre absorveram ao longo de suas vidas. Não se nasce mau. Aprende-se a ser vivendo e comungando com quem assim já o é. Claro que para toda regra existem as exceções. Ainda bem que é assim.
Agora, o que fica bem visível diante de nós, é a escassez desse sentimento entre as pessoas, nos últimos tempos. Lamentamos que o homem esteja tão envolvido, apenas e simplesmente, com os seus problemas e suas necessidades básicas. Parece não sobrar mais tempo para o outro. Os vizinhos quase não se conhecem mais, parecendo até que todos preferem viver em total anonimato. Um simples "bom-dia" nas grandes cidades virou artigo de luxo. E o pior nisso tudo é que passou a ser comum. De tão comum que é já passou a ser normal. É uma pena que seja assim. A luta do dia-a-dia tornou as pessoas frias e calculistas. O que se vê é uma grande massa a correr pela sobrevivência, tornando-se todos autênticos equilibristas. Pior que isso: todos vivem a crueza fria da competição. E dessa realidade extraímos que todos parecem ser meros inimigos. Em meio a tudo isso, vemos ainda "ilhas" de pessoas a desenvolverem tão salutar sentimento pelo próximo. Enquanto pessoas assim ainda viverem, sem dúvida alguma, irão nos poupar de perguntar: "Solidariedade, onde andas?"
Nos seus esforços para promover a compreensão entre as nações, num grandioso gesto de solidariedade, o Rotary continua com a mesma orientação dos seus primórdios: o interesse mútuo baseado num relacionamento entre amigos. Dentro dessa conduta as nações poderão entender-se. Costumes diferentes, antes incompreendidos, tornam-se aceitos e até adotáveis, para o enriquecimento da vida. Um mundo solidário.
A amizade purifica a atmosfera de Rotary, que abomina as formalidades e o artificialismo, e põe os homens, a despeito de desníveis sociais ou de fortuna, num plano comum. É costume, embora não compulsoriamente, aos Rotary Clubes do mundo todo, tratarem-se os companheiros pelo primeiro nome. Isso, para alguns é natural; para outros o hábito se consolida em pouco tempo.
O programa de Rotary, de promover a melhor compreensão entre os diferentes grupos raciais e entre os crentes das diversas religiões, simples e auspiciosamente deflagrado em 1905, vem conseguindo maior sucesso do que o alcançado entre as negociações diplomáticas. Isso se deve à estratégia adotada de eleger os pontos de vista comuns, para considerações primeiras, antes do enfoque das discordantes. Rotary vem demonstrando satisfatoriamente que a amizade pode harmonizar as discordâncias nacionalistas e religiosas.
As atividades do Rotary cobrem uma larga faixa de serviços públicos ou privados. Os sócios de um R.C. podem exercer suas atividades de acordo com os seus gostos e aptidões. Há, relativamente, poucos rotarianos conscientes de que poderiam representar, numa comunidade, muitas atividades reconhecidas. O rotariano é um cidadão útil, em qualquer comunidade, pela capacidade, é óbvio, de servi-la. Ele é sempre pinçado entre os lideres da própria profissão.
Muitos rotarianos, mormente os brasileiros, concebem que só há um objetivo, que é a promoção do conceito de serviço com a obrigação maior do homem em sociedade. Esperar que todos os rotarianos alimentassem o mesmo conceito da Organização seria querer o impossível. Há, presumivelmente, unidade de confiança no que o Rotary pode contribuir para o bem da Humanidade, solidariamente, entre todos os companheiros existentes.
Amizade é a pedra fundamental sobre a qual o Rotary está edificado e tolerância é o cimento que une os seus membros, solidariamente. Há, em casa R.C., energia suficiente para explodi-lo em milhares de pedaços se não fosse o poder de contenção do espírito de tolerância. Esse espírito extraordinário, característico dos homens de boa vontade, é que ilumina e mantém a nossa fé.
Queiram receber minhas
Nos anais da história é fácil encontrar exemplos de pessoas que fizeram desse sentimento uma bandeira de luta, uma razão de vida. Casos de homens e mulheres que doaram parte de suas vidas sendo solidários a uma causa, transformando a vida de muitos, são comuns de se ver. Acontece, aconteceu e continuará a acontecer. É um fato insofismável e digno de louvor.
Como é bom saber que existem pessoas que se preocupam conosco, que lutam em nossas trincheiras e fazem dessa luta sua também. É fácil notar pessoas que lutaram uma vida inteira, tendo como premissa o bem comum da coletividade. Sonhadores, pensadores, poetas, escritores, políticos, cientistas e gente do povo, cada um na sua área e no seu front, são exemplos puros e fiéis de humanistas devotados e comprometidos com os princípios básicos do cristianismo.
O mundo está cheio de exemplos de pessoas que são a própria solidariedade personificada, que são verdadeiros tesouros, que fazem desse sentimento bússola para o seu caminhar. Ninguém de sã consciência pode negar isso. Inclusive, sou defensor da tese de que todo homem nasce bom, vindo alguns a se tornarem empedernidos face à maldade que sempre absorveram ao longo de suas vidas. Não se nasce mau. Aprende-se a ser vivendo e comungando com quem assim já o é. Claro que para toda regra existem as exceções. Ainda bem que é assim.
Agora, o que fica bem visível diante de nós, é a escassez desse sentimento entre as pessoas, nos últimos tempos. Lamentamos que o homem esteja tão envolvido, apenas e simplesmente, com os seus problemas e suas necessidades básicas. Parece não sobrar mais tempo para o outro. Os vizinhos quase não se conhecem mais, parecendo até que todos preferem viver em total anonimato. Um simples "bom-dia" nas grandes cidades virou artigo de luxo. E o pior nisso tudo é que passou a ser comum. De tão comum que é já passou a ser normal. É uma pena que seja assim. A luta do dia-a-dia tornou as pessoas frias e calculistas. O que se vê é uma grande massa a correr pela sobrevivência, tornando-se todos autênticos equilibristas. Pior que isso: todos vivem a crueza fria da competição. E dessa realidade extraímos que todos parecem ser meros inimigos. Em meio a tudo isso, vemos ainda "ilhas" de pessoas a desenvolverem tão salutar sentimento pelo próximo. Enquanto pessoas assim ainda viverem, sem dúvida alguma, irão nos poupar de perguntar: "Solidariedade, onde andas?"
Nos seus esforços para promover a compreensão entre as nações, num grandioso gesto de solidariedade, o Rotary continua com a mesma orientação dos seus primórdios: o interesse mútuo baseado num relacionamento entre amigos. Dentro dessa conduta as nações poderão entender-se. Costumes diferentes, antes incompreendidos, tornam-se aceitos e até adotáveis, para o enriquecimento da vida. Um mundo solidário.
A amizade purifica a atmosfera de Rotary, que abomina as formalidades e o artificialismo, e põe os homens, a despeito de desníveis sociais ou de fortuna, num plano comum. É costume, embora não compulsoriamente, aos Rotary Clubes do mundo todo, tratarem-se os companheiros pelo primeiro nome. Isso, para alguns é natural; para outros o hábito se consolida em pouco tempo.
O programa de Rotary, de promover a melhor compreensão entre os diferentes grupos raciais e entre os crentes das diversas religiões, simples e auspiciosamente deflagrado em 1905, vem conseguindo maior sucesso do que o alcançado entre as negociações diplomáticas. Isso se deve à estratégia adotada de eleger os pontos de vista comuns, para considerações primeiras, antes do enfoque das discordantes. Rotary vem demonstrando satisfatoriamente que a amizade pode harmonizar as discordâncias nacionalistas e religiosas.
As atividades do Rotary cobrem uma larga faixa de serviços públicos ou privados. Os sócios de um R.C. podem exercer suas atividades de acordo com os seus gostos e aptidões. Há, relativamente, poucos rotarianos conscientes de que poderiam representar, numa comunidade, muitas atividades reconhecidas. O rotariano é um cidadão útil, em qualquer comunidade, pela capacidade, é óbvio, de servi-la. Ele é sempre pinçado entre os lideres da própria profissão.
Muitos rotarianos, mormente os brasileiros, concebem que só há um objetivo, que é a promoção do conceito de serviço com a obrigação maior do homem em sociedade. Esperar que todos os rotarianos alimentassem o mesmo conceito da Organização seria querer o impossível. Há, presumivelmente, unidade de confiança no que o Rotary pode contribuir para o bem da Humanidade, solidariamente, entre todos os companheiros existentes.
Amizade é a pedra fundamental sobre a qual o Rotary está edificado e tolerância é o cimento que une os seus membros, solidariamente. Há, em casa R.C., energia suficiente para explodi-lo em milhares de pedaços se não fosse o poder de contenção do espírito de tolerância. Esse espírito extraordinário, característico dos homens de boa vontade, é que ilumina e mantém a nossa fé.
Queiram receber minhas
Saudações Rotárias
Hiram Ribeiro dos Santos
1º Secretário do RC Campina Grande
Campina Grande 05/02/2009
1º Secretário do RC Campina Grande
Campina Grande 05/02/2009
Nenhum comentário:
Postar um comentário