Fortaleza-Ce, 25 de março de 2010.
Amados Rotarianos Campinenses,
Saudações em Cristo!
GRAÇA E COMPROMISSO!
A nossa salvação é de Graça, mas foi pago o preço do Sangue do Cordeiro como sem defeito e sem mácula—o Sangue de Jesus Cristo.
A Graça não é barata! Tomamos posse dela pela fé, e ela vem a nós como favor imerecido. Está pago! Assim, aquilo que a nós vem de Graça, custou muito caro.
Queridos e amados rotarianos, saber disso nos coloca no caminho do equilíbrio entre Graça e Compromisso. Em relação a Deus não há barganhas a fazer. Está tudo feito e consumado. Em relação à vida, no entanto, ainda há tudo por seu feito. Portanto, a salvação gratuita nos conduz a uma vida de grato compromisso com a Causa da Graça de Deus na Terra e entre os homens. “Por isso nos esforçamos”—dizia o apóstolo Paulo.
É esse entendimento aquilo que gera saúde no nosso crer e eficiência na nossa fé. Quando essa compreensão nos atinge celebramos a Graça, e nos esforçamos para que ela não seja vã em nossa vida. Ora, isso vai de nossa conduta que deve se expressar em dignidade e sobriedade, à nossa participação fiel no trabalho de divulgação da Palavra de Deus e de serviço ao próximo que é o que norteia o viver rotariano.
A gratuidade da Graça deve gerar responsabilidade e compromisso. É uma tristeza observar que quase sempre somente os medos da lei é que geram “fobio-delidade” nos religiosos.
Às vezes fico me perguntando: Quando surgirá um geração que amará tanto a Jesus, e que a Ele será tão grata, que exercerá a justiça com mais compromisso do que os escribas e fariseus? De fato, os religiosos que dizem ter entendido o dom segundo a Graça, deveriam ser os mais generosos, hospitaleiros, bondosos, e aptos para contribuir em tudo.
Será que nós não podemos nos oferecer a Deus e à vida como sendo essa geração? A geração que doou por amor, que contribuiu por puro privilégio, que se entregou com gratidão, que fez caridade aos desprovidos, e foi fiel apenas por amor? Ou será que precisamos de medos e ameaças a fim de nos mobilizarmos para aquilo que é bom?
Fazer o bem ao próximo ‘apenas’ para receber homenagens, reconhecimento e títulos, e que não seja por amor a Jesus, é como nadar e não sair do lugar. Não te deixes vencer do mal—e nem estimular pelo medo—, mas vence o mal e o medo com o bem e a gratidão!
A Graça que não nos põe no caminho das boas obras que foram de ante-mão preparadas para que andássemos nelas, ainda não é Graça, mas apenas um alívio em relação à neurose da lei.
A Graça genuína não se justifica por obras, mas mediante a fé; porém, produz obras assim como a vida produz vida. No dia que entendermos e praticarmos isso alegre e fielmente Deus gargalhará de alegria!
Nele,
Que disse: “porque pela Graça sois salvos mediante a fé, não vem de vós, é Dom de Deus!
A Graça não é barata! Tomamos posse dela pela fé, e ela vem a nós como favor imerecido. Está pago! Assim, aquilo que a nós vem de Graça, custou muito caro.
Queridos e amados rotarianos, saber disso nos coloca no caminho do equilíbrio entre Graça e Compromisso. Em relação a Deus não há barganhas a fazer. Está tudo feito e consumado. Em relação à vida, no entanto, ainda há tudo por seu feito. Portanto, a salvação gratuita nos conduz a uma vida de grato compromisso com a Causa da Graça de Deus na Terra e entre os homens. “Por isso nos esforçamos”—dizia o apóstolo Paulo.
É esse entendimento aquilo que gera saúde no nosso crer e eficiência na nossa fé. Quando essa compreensão nos atinge celebramos a Graça, e nos esforçamos para que ela não seja vã em nossa vida. Ora, isso vai de nossa conduta que deve se expressar em dignidade e sobriedade, à nossa participação fiel no trabalho de divulgação da Palavra de Deus e de serviço ao próximo que é o que norteia o viver rotariano.
A gratuidade da Graça deve gerar responsabilidade e compromisso. É uma tristeza observar que quase sempre somente os medos da lei é que geram “fobio-delidade” nos religiosos.
Às vezes fico me perguntando: Quando surgirá um geração que amará tanto a Jesus, e que a Ele será tão grata, que exercerá a justiça com mais compromisso do que os escribas e fariseus? De fato, os religiosos que dizem ter entendido o dom segundo a Graça, deveriam ser os mais generosos, hospitaleiros, bondosos, e aptos para contribuir em tudo.
Será que nós não podemos nos oferecer a Deus e à vida como sendo essa geração? A geração que doou por amor, que contribuiu por puro privilégio, que se entregou com gratidão, que fez caridade aos desprovidos, e foi fiel apenas por amor? Ou será que precisamos de medos e ameaças a fim de nos mobilizarmos para aquilo que é bom?
Fazer o bem ao próximo ‘apenas’ para receber homenagens, reconhecimento e títulos, e que não seja por amor a Jesus, é como nadar e não sair do lugar. Não te deixes vencer do mal—e nem estimular pelo medo—, mas vence o mal e o medo com o bem e a gratidão!
A Graça que não nos põe no caminho das boas obras que foram de ante-mão preparadas para que andássemos nelas, ainda não é Graça, mas apenas um alívio em relação à neurose da lei.
A Graça genuína não se justifica por obras, mas mediante a fé; porém, produz obras assim como a vida produz vida. No dia que entendermos e praticarmos isso alegre e fielmente Deus gargalhará de alegria!
Nele,
Que disse: “porque pela Graça sois salvos mediante a fé, não vem de vós, é Dom de Deus!
Pr. Hiram Ribeiro dos Santos Filho
e-mail: hiramfilho@yahoo.com.br
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