Mário Carneiro e sua grande companheira, há mais de 45 anos, Conceição. Mãe de seus 4 filhos Mario,Silvio,Olívia e Joãozinho
Alagoa Grande, cidade localizada na microrregião do Brejo Paraibano, uma região intermediária entre o Litoral e o Sertão, situada na encosta da Serra da Borborema que recebe os ventos alísios úmidos do Atlântico e tem uma cobertura vegetal de Mata Atlântica. Uma região que cresceu muito no século XIX, através da agricultura baseada na cana-de-açúcar. Em seu centro urbano ainda existem casarões que ainda hoje testemunham esse momento de grandeza econômica do município. Foi lá que em 1933 nasceu o Companheiro Mário Carneiro da Costa, nosso homenageado de hoje, filho de Otaviano Carneiro da Cunha e Maria de Lourdes Carneiro da Costa.
Viveu sua infância em Areia, também no Brejo Paraibano. Com muitas riquezas naturais, situada em local elevado, 623 metros acima do nível do mar. No inverno, é coberta por uma leve neblina, e suas terras possuem fontes e balneários aquáticos, onde estudou o curso primário.
Aos 12 anos veio para Campina Grande, continuou nas alturas, no cimo da Serra da Borborema, onde o clima é igualmente saudável. Estou no Colégio Diocesano Pio XI e no Colégio Estadual da Prata, célebres pelo rigor no ensino e na disciplina. Daqui saiu para João Pessoa e Recife, objetivando estudar engenharia civil. Com a criação da Escola Politécnica da Paraíba, retornou para estudar em nossa Campina Grande, graduando-se em 1960.
Uma sólida formação em Ciências Básicas (Matemática, Física e Química). Boa formação em Economia, Administração e Planejamento, aliada à percepção dos impactos econômicos e financeiros, sociais, culturais e ambientais. O companheiro Mário Carneiro com a capacidade de sistematização e síntese, de modo a diagnosticar sistemas complexos, a partir da coleta, manuseio e análise de grande volume de dados e informações quantitativas e qualitativas, além da desenvoltura e agilidade na comunicação oral e escrita e o domínio das situações tornou-se um Engenheiro de carreira consagrada e cheia de grandes realizações.
Aprofundou-se na engenharia civil, possuindo amplo e variado conhecimento profissional, desempenhando atividades em áreas como cálculo estrutural, construção civil, recursos hídricos, sistema de abastecimento d´água e esgotamento sanitário, rios, canais, barragens, diques, drenagens, pavimentação asfáltica, etc.
Teve rápida passagem como professor assistente na escola onde se graduara, ao tempo em que trabalhava no Departamento de Águas Rurais, donde foi removido para assessorar o titular da Secretaria de Viação e Obras Públicas do Estado, pedindo demissão, sendo de imediato admitido no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – DNER, e designado para chefiar a Residênc ia 13/3 e acompanhar os estudos complementares da implantação do atual traçado da BR 230 à época, BR 23. Voltou a Campina Grande na condição de engenheiro sub stituto do titular. Chefiou diversos serviços de malha rodoviária federal no estado da Paraíba e construiu inúmeras pontes sobre cursos d´água na referida malha. Conduziu parte dos estudos para implantação da BR 427, ligando o estado da Paraíba ao Rio Grande e chefiou o EF 13/1, a quem competiu o estudo da BR 412, que ligaria a BR 230 a BR 110. Nessa época planejou para a interseção das BRs 230 e 412, um logradouro rodoviário que denominou de Praça do Meio do Mundo, hoje largamente referendada no universo rodoviário nacional, em face ao exótico e curioso nome.
Integrou na condição de presidente de diversas comissões do DNER entre elas, aquela do Serviço Nacional de Segurança, que no período ditatorial, levantou nos seus mínimos detalhes toda a malha rodoviária federal, estadual e municipal dos Estados da Federação. É o autor das placas rodoviárias indicativas dos limites dos municípios, divisas de estados e fronteiras, bem como da indicativa da BR e respectivo Km no Estado.
Foi engenheiro credenciado na Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e atuou por vários anos como engenheiro perito da Justiça em Campina Grande.
Foi professor universitário da FURNE e por curto período , engenheiro de alguns setor da Prefeitura Municipal de Campina Grande. Fez diversos cursos de curta duração, particularmente, na área rodoviária, engenharia de perícias e avaliações, e estudou engenharia mecânica, não concluindo o curso.
É casado com Maria da Conceição Medeiros, pai de 4 filhos e reside atualmente na cidade de Santa Luzia, situada na microrregião do Seridó Ocidental Paraibano.
Foi meu professor da cadeira Pesquisa Operacional na antiga FURNE. Sempre o cumprimentei como professor. Hoje, após longos anos, tenho a alegria, a satisfação e a elevada honra de saúda-lo neste dia consagrado ao Engenheiro, tratando-o como companheiro em Rotary. Estar militando em Rotary é gratificante ao extremo. Excede uma expectativa inesperada. Abraçar Mário Carneiro como um Companheiro em Rotary é a realização de um sonho.
Nossos Parabéns e Nossas Saudações Rotárias
Hiram Ribeiro dos Santos
1º Secretário do Rotary Club Campina Grande
Viveu sua infância em Areia, também no Brejo Paraibano. Com muitas riquezas naturais, situada em local elevado, 623 metros acima do nível do mar. No inverno, é coberta por uma leve neblina, e suas terras possuem fontes e balneários aquáticos, onde estudou o curso primário.
Aos 12 anos veio para Campina Grande, continuou nas alturas, no cimo da Serra da Borborema, onde o clima é igualmente saudável. Estou no Colégio Diocesano Pio XI e no Colégio Estadual da Prata, célebres pelo rigor no ensino e na disciplina. Daqui saiu para João Pessoa e Recife, objetivando estudar engenharia civil. Com a criação da Escola Politécnica da Paraíba, retornou para estudar em nossa Campina Grande, graduando-se em 1960.
Uma sólida formação em Ciências Básicas (Matemática, Física e Química). Boa formação em Economia, Administração e Planejamento, aliada à percepção dos impactos econômicos e financeiros, sociais, culturais e ambientais. O companheiro Mário Carneiro com a capacidade de sistematização e síntese, de modo a diagnosticar sistemas complexos, a partir da coleta, manuseio e análise de grande volume de dados e informações quantitativas e qualitativas, além da desenvoltura e agilidade na comunicação oral e escrita e o domínio das situações tornou-se um Engenheiro de carreira consagrada e cheia de grandes realizações.
Aprofundou-se na engenharia civil, possuindo amplo e variado conhecimento profissional, desempenhando atividades em áreas como cálculo estrutural, construção civil, recursos hídricos, sistema de abastecimento d´água e esgotamento sanitário, rios, canais, barragens, diques, drenagens, pavimentação asfáltica, etc.
Teve rápida passagem como professor assistente na escola onde se graduara, ao tempo em que trabalhava no Departamento de Águas Rurais, donde foi removido para assessorar o titular da Secretaria de Viação e Obras Públicas do Estado, pedindo demissão, sendo de imediato admitido no Departamento Nacional de Estradas de Rodagem – DNER, e designado para chefiar a Residênc ia 13/3 e acompanhar os estudos complementares da implantação do atual traçado da BR 230 à época, BR 23. Voltou a Campina Grande na condição de engenheiro sub stituto do titular. Chefiou diversos serviços de malha rodoviária federal no estado da Paraíba e construiu inúmeras pontes sobre cursos d´água na referida malha. Conduziu parte dos estudos para implantação da BR 427, ligando o estado da Paraíba ao Rio Grande e chefiou o EF 13/1, a quem competiu o estudo da BR 412, que ligaria a BR 230 a BR 110. Nessa época planejou para a interseção das BRs 230 e 412, um logradouro rodoviário que denominou de Praça do Meio do Mundo, hoje largamente referendada no universo rodoviário nacional, em face ao exótico e curioso nome.
Integrou na condição de presidente de diversas comissões do DNER entre elas, aquela do Serviço Nacional de Segurança, que no período ditatorial, levantou nos seus mínimos detalhes toda a malha rodoviária federal, estadual e municipal dos Estados da Federação. É o autor das placas rodoviárias indicativas dos limites dos municípios, divisas de estados e fronteiras, bem como da indicativa da BR e respectivo Km no Estado.
Foi engenheiro credenciado na Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil e atuou por vários anos como engenheiro perito da Justiça em Campina Grande.
Foi professor universitário da FURNE e por curto período , engenheiro de alguns setor da Prefeitura Municipal de Campina Grande. Fez diversos cursos de curta duração, particularmente, na área rodoviária, engenharia de perícias e avaliações, e estudou engenharia mecânica, não concluindo o curso.
É casado com Maria da Conceição Medeiros, pai de 4 filhos e reside atualmente na cidade de Santa Luzia, situada na microrregião do Seridó Ocidental Paraibano.
Foi meu professor da cadeira Pesquisa Operacional na antiga FURNE. Sempre o cumprimentei como professor. Hoje, após longos anos, tenho a alegria, a satisfação e a elevada honra de saúda-lo neste dia consagrado ao Engenheiro, tratando-o como companheiro em Rotary. Estar militando em Rotary é gratificante ao extremo. Excede uma expectativa inesperada. Abraçar Mário Carneiro como um Companheiro em Rotary é a realização de um sonho.
Nossos Parabéns e Nossas Saudações Rotárias
Hiram Ribeiro dos Santos
1º Secretário do Rotary Club Campina Grande
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